quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pensamento do dia

"Não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles."

Veja o que diz Ariano Suassuna sobre o forró de plástico

Tem rapariga aí? Se tem, levante a mão!'. A maioria, as moças, levanta a mão. Diante de uma platéia de milhares de pessoas, quase todas muito jovens, pelo menos um terço de adolescentes, o vocalista da banda que se diz de forró utiliza uma de suas palavras prediletas (dele só não, e todas bandas do gênero). As outras são 'gaia', 'cabaré', e bebida em geral, com ênfase na cachaça. Esta cena aconteceu no ano passado, numa das cidades de destaque do agreste (mas se repete em qualquer uma onde estas bandas se apresentam). Nos anos 70, e provavelmente ainda nos anos 80, o vocalista teria dificuldades em deixar a cidade.
Pra uma matéria que escrevi no São João passado baixei algumas músicas bem representativas destas bandas. Não vou nem citar letras, porque este jornal é visto por leitores virtuais de família. Mas me arrisco a dizer alguns títulos, vamos lá: Calcinha no chão (Caviar com Rapadura), Zé Priquito (Duquinha), Fiel à putaria (Felipão Forró Moral), Chefe do puteiro (Aviões do forró), Mulher roleira (Saia Rodada), Mulher roleira a resposta (Forró Real), Chico Rola (Bonde do Forró), Banho de língua (Solteirões do Forró), Vou dá-lhe de cano de ferro (Forró Chacal), Dinheiro na mão, calcinha no chão (Saia Rodada), Sou viciado em putaria (Ferro na Boneca), Abre as pernas e dê uma sentadinha (Gaviões do forró), Tapa na cara, puxão no cabelo (Swing do forró). Esta é uma pequeníssima lista do repertório das bandas
Porém o culpado desta 'desculhambação' não é culpa exatamente das bandas, ou dos empresários que as financiam, já que na grande parte delas, cantores, músicos e bailarinos são meros empregados do cara que investe no grupo O buraco é mais embaixo. E aí faço um paralelo com o turbo folk, um subgênero musical que surgiu na antiga Iugoslávia, quando o país estava esfacelando-se. Dilacerado por guerras étnicas, em pleno governo do tresloucado Slobodan Milosevic surgiu o turbo folk, mistura de pop, com música regional sérvia e oriental. As estrelas da turbo folk vestiam-se como se vestem as vocalistas das bandas de 'forró', parafraseando Luiz Gonzaga, as blusas terminavam muito cedo, as saias e shortes começavam muito tarde. Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor do Centro de Estudos alternativos de Belgrado. Milan Nikolic, afirmou, em 2003, que o regime Milosevic incentivou uma música que destruiu o bom-gosto e relevou o primitivismo estético. Pior, o glamour, a facilidade estética, pegou em cheio uma juventude que perdeu a crença nos políticos, nos valores morais de uma sociedade dominada pela máfia, que, por sua vez, dominava o governo.
Aqui o que se autodenomina 'forró estilizado' continua de vento em popa. Tomou o lugar do forró autêntico nos principais arraiais juninos do Nordeste. Sem falso moralismo, nem elitismo, um fenômeno lamentável, e merecedor de maior atenção. Quando um vocalista de uma banda de música popular, em plena praça pública, de uma grande cidade, com presença de autoridades competentes (e suas respectivas patroas) pergunta se tem 'rapariga na platéia', alguma coisa está fora de ordem. Quando canta uma canção (canção?!!!) que tem como tema uma transa de uma moça com dois rapazes (ao mesmo tempo), e o refrão é 'É vou dá-lhe de cano de ferro/e toma cano de ferro!', alguma coisa está muito doente. Sem esqu ecer que uma juventude cuja cabeça é feita por tal tipo de música é a que vai tomar as rédeas do poder daqui a alguns poucos anos.

Ariano Suassuna

Rosa Godoy e a tragédia escolar no Rio


Li tudo que pude, publicado até o presente momento, a respeito da tragédia acontecida na escola do Realengo, no Rio de Janeiro. E meditei muito antes de tomar a decisão de escrever este pequeno texto.
Não gostei, de forma alguma, de nenhuma das declarações: da Exma. Sra. Presidente da República, do Exmo. Sr. Ministro da Educação e do Exmo. Sr. Governador do Rio de Janeiro. Da Presidente Dilma, em quem votei, discordo da afirmação de que o acontecimento não faz parte da cultura brasileira. Do Ministro da Educação, discordo de sua declaração, agora, após este acontecimento, de que a Educação brasileira está de luto. Do Governador do Rio de Janeiro, discordo de sua qualificação sobre o assassino dos estudantes como um animal.
Minhas refutações:
Ø  a Presidente só tem razão quanto à forma e não quanto ao conteúdo: a forma do assassinato coletivo em escolas, à moda norte-americana, de fato, não era usual em nossas práticas sociais, até agora. Mas quanto ao conteúdo, Sra. Presidente, ignorar que a violência está presente no cotidiano de nossas escolas, é tapar o sol com a peneira. É retórica. A violência está presente, há muito tempo, nas escolas, sob as mais diversas formas: agressões entre alunos, de alunos contra professores, e, mesmo em escala menor, de professores contra alunos.
Ø  Em decorrência, acho que está refutada a fala do Ministro. Por que só agora, quando a tragédia é coletiva, o Sr. Ministro vem a público para dizer que a Educação está de luto?  Faz muito tempo, décadas, que a Educação brasileira está de luto, não apenas pela violência que grassa no meio escolar, mas também pela omissão dos nossos governantes ante a própria educação.
Ø  Sobre a fala do Sr. Governador do Rio de Janeiro: é muito fácil achar um bode expiatório e – desculpem a expressão – “tirar da seringa”. Neste discurso, a fala oficial quer atribuir a um indivíduo – autor material do crime - toda a culpabilidade. Assim fazendo, escamoteia-se a responsabilidade dos governantes.

A Escola vem sendo um dos mais expressivos espaços de violência de nossa sociedade. Tanto a pública quanto a privada. Basta ler os noticiários.
A Educação, notadamente a pública, aquela apenas à qual pode aceder a grande parte da população brasileira, está no abandono. Reconheço que não faltam políticas públicas para uma série de aspectos a ela referentes, como cursos para qualificação de professores, cursos direcionados para o respeito às diversidades, cursos direcionados para os Direitos Humanos, etc etc etc, mas faltam medidas efetivas para garantir a segurança nas Escolas, de  alunos e professores; faltam políticas fortes e concretas de combate às drogas (um dos maiores, senão o maior, fatores da violência escolar).
Faltam políticas fortes para criar valores moralmente sadios na infância e na juventude. Por que? Porque a sociedade contemporânea, nutrida diariamente por anti-valores humanos, como o consumismo desenfreado, a competitividade destrutiva, o individualismo exacerbado, vem sistematicamente implodindo valores necessários à produção/reprodução de uma sociedade: um mínimo de direcionamento para a existência humana como referência fundamental e magnífica – a vida como valor; de cooperação societária, de perspectiva e engajamento coletivos.
O magistério, essa outrora profissão respeitada - e essencial a qualquer sociedade para que se concretize a transmissão do patrimônio cultural de uma geração a outra, para que a geração mais nova possa elaborar, no seu tempo histórico, o seu patrimônio cultural – vem sendo desqualificado, conspurcado, aviltado, desrespeitado pelos vários segmentos sociais, a começar de nossos governantes. Não precisamos ir longe: vários estados brasileiros (leia-se: seus governantes), estavam se recusando a pagar um piso salarial para os professores da Educação Básica, sob a alegação de que as contas dos estados e municípios não suportariam os custos e de que o piso salarial seria inconstitucional. . Mas ... a União, os estados e municípios suportam (!!!) os custos de empreguismo sem concurso de parentes e aderentes, de falcatruas com o dinheiro público, de licitações direcionadas e tortuosas, de não obediência dos dispositivos legais sobre gastos públicos, .... contra isto, os governantes não se indignam. Ao contrário: posam de virgens imaculadas.
Quando uma professora do Rio Grande do Sul foi agredida, recentemente, fato amplamente divulgado pela mídia, por um aluno com uma cadeira, o Ministro da Educação não se pronunciou. Tantos episódios de agressão nas Escolas! E o Sr. Ministro da Educação não se pronunciou. Por que o fez agora? Por que o assassinato da Escola do Rio de Janeiro não só foi coletivo como, principalmente, reverberou na mídia fortemente ... e na mídia internacional. E aí, a preocupação parece ter sido muito mais o arranhamento que isto possa produzir na imagem do Rio de Janeiro com vistas à Copa do Mundo e às Olimpíadas. Do que o fato em si. Porque as imagens mascaradas da realidade, nestes discursos, parecem valer mais do que a própria realidade.
Aí, só ai, a Educação se fez de luto? É brincadeira, Sr. Ministro. Não nos tome por idiotas.
Igualmente. Sr. Governador Sérgio Cabral, não nos tome por idiotas.
Quando li sua infeliz e preconceituosa declaração sobre o assassino, o primeiro cuidado que tive, foi tentar saber quem ele era. Suspeitei que era alguém cuja vida seria uma dessas vidas – tantas vidas jovens! – desperdiçadas deste país. Por falta de Educação. E é. Somente olhando para o rosto do jovem e depois lendo o bilhete de despedida que deixou, muita coisa pode se analisada. Primeiramente, apesar da declaração de sua irmã, de que ele seria professo do islamismo, não coloquemos a pecha maldita sobre esta religião que tem uma profunda e admirável relação com a divindade, tanto quanto outras religiões. Cuidado com nossos preconceitos de estigmatizarmos o Outro, especialmente quando o Outro nos agride, como neste caso. Nunca paramos para pensar que nós também agredimos o Outro, porque é mais cômodo.  Porque o recado final do trágico assassino fala em Jesus, portanto ... porque a figura de Jesus é mais própria de nossa cultura ocidental do que da cultura islâmica. Cuidado com qualificativos de primeira hora.
Ademais, Sr. Governador, é muito fácil, como eu já disse, achar o bode expiatório e se eximir das responsabilidade dos gestores públicos: o assassino entrou na escola como bem quis, sem controle de segurança. A maioria esmagadoríssima das escolas desse país não tem esquema de segurança. Nem as elites estão a salvo em suas escolas privadas.
Agora, chamar o assassino de animal pode ser alvo de várias contestações, inclusive judiciais. Talvez a intenção de Vossa Excelência tenha sido atribuir ao assassino a falta de razão que os animais não teriam. Porém, deixo aqui alguns modestos questionamentos: 1º) Vossa Excelência ofendeu aos animais, cujo reino nos pode transmitir muita sabedoria, para a qual, infelizmente, o ser humano não atenta; 2º) Tem muito ser humano desprovido de razão, por uma série  de justificativas, entre as quais, porque não foi educado para usar a razão; 3º) Muitos seres humanos auto-considerados racionais, auto- carimbados de racionais, especialmente porque vêm de classes dominantes e têm diplomas universitários e são nossos governantes, cometem desatinos que animais não cometeriam, como permitirem que pessoas se instalem em áreas de risco ambiental, sem regras e sem freios de dispositivos legais públicos, causando tragédias a exemplo das acontecidas no Morro do Bumba (Angra dos Reis), em Petrópolis e Teresópolis. E tantos outros exemplos, em cada um dos estados brasileiros.
Animal? Quem é animal?
Quem é animal no sentido da desrazão?
Só pode ter desrazão quem tem a razão como qualificativo ontológico do seu ser. Esse assassino suicida pode não ter tido a chance da razão na sua vida.
Mas muita gente que se acha, que acha que teve e tem a razão, continua confundindo que tem (equivocadamente) a razão, quando o que tem, não passa de uma miopia.
O assassino dos estudantes da escola do Realengo carrega muita gente para a morte.  E não são, apenas, os estudantes que, efetivamente, morreram por ele assassinados.
Que destas mortes, oxalá, emerja uma cáustica reflexão sobre os nossos erros em relação à educação brasileira. Que esses estudantes mortos e seu assassino brotem em flores, como flores, de uma outra educação, mais igualitária, emancipatória, igualitária.

8/04/2011
Rosa Godoy
Universidade Federal da Paraíba__,_._,___

domingo, 17 de abril de 2011

Reunião de planejamento de Sociologia

Mesmo com o adiamento da greve dos professores, fica marcada reunião de planejamento de sociologia no Liliosa na próxima quarta feira as 8 horas. Até lá.

Rui Bezerra.

ENCONTRO DE TEATRO

REUNIÃO DE PLANEJAMENTO DO 
ENCONTRO DO TEATRO DIA 20/4/2011, 4ª FEIRA AS 19H00MIN NO LILIOSA

(ENCONTRO DOS ALUNOS QUE
PARTICIPARÃO 
DO GRUPO DE TEATRO SERÁ DIA 
30/4/2011, SÁBADO AS 19H00MIN NO LILIOSA.) 
 
QUEM TIVER FOTOS OU IMAGENS DO 
GRUPO DE TEATRO 
LEVAR. 
 
Professor Vinagre.


Mensagem de professor

Esta é a mensagem que os professores de uma escola da Califórnia decidiram gravar na secretária eletrônica.

A escola cobra responsabilidade dos alunos e dos pais perante as faltas e trabalhos de casa e, por isso, ela e os professores estão sendo processados por pais que querem que seus filhos sejam aprovados mesmo com muitas faltas e sem fazer os trabalhos escolares.
Eis a mensagem gravada:


- Olá! Para que possamos ajudá-lo, por favor, ouça todas as opções:
- Para mentir sobre o motivo das faltas do seu filho - tecle 1.
- Para dar uma desculpa por seu filho não ter feito o trabalho de casa - tecle 2.
- Para se queixar sobre o que nós fazemos - tecle 3.
- Para insultar os professores - tecle 4.
- Para saber por que não foi informado sobre o que consta no boletim do seu filho ou em diversos documentos que lhe enviamos - tecle 5.
- Se quiser que criemos o seu filho - tecle 6.
- Se quiser agarrar, esbofetear ou agredir alguém - tecle 7.
- Para pedir um professor novo pela terceira vez este ano - tecle 8.
- Para se queixar do transporte escolar - tecle 9.
- Para se queixar da alimentação fornecida pela escola - tecle 0.
- Mas se você já compreendeu que este é um mundo real e que seu filho deve ser responsabilizado pelo próprio comportamento, pelo seu trabalho na aula, pelas tarefas de casa, e que a culpa da falta de esforço do seu filho não é culpa do professor, desligue e tenha um bom dia!"

sexta-feira, 15 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O que é "fato social"


Nesta quarta feira dia 13 de abril aconteceu a culminância das atividades do PIBID de sociologia na Escola Liliosa com as turmas do 2º ano A e B e 3º ano A e B do turno da manhã. Sob a coordenação do professor supervisor Rui Bezerra e do Coordenador Terry e a participação de todos alunos bolsistas foi apresentado pelos alunos das turmas acima seus relatos e experiências com o aprendizado dos conteúdos ministrados e o filme Show de Trumman. Esta foi a primeira etapa do ano letivo e teve uma nova dinâmica que foi aprovado por todos, as próximas etapas devem ser conduzidos com a utilização de novos e modernos métodos.

Roteiro para realização do trabalho

O trabalho escrito que será entregue ao professor Rui para a composição da nota devera ter como base este roteiro:

·         Introdução: explicar como foi realizado o trabalho e seu objetivo
·         Apresentação da teoria do fato social de Durkheim (pesquisar em livros ou internet).
·         Relacionar a teoria do fato social com o filme o show de Truman, dar exemplos tanto do filme quanto da sua realidade e sua vida cotidiana.
·         Conclusão, falar como este trabalho contribuiu para sua melhor compreensão dos fatos sociais e da sociologia.


Contato para ajuda na elaboração do trabalho:

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Segurança na escola uma reflexão



Realmente é um fato que chama a atenção pela crueldade da ação e não devemos deixar de nos posicionar contra qualquer ato de violência nas escolas. Tenho sempre afirmado que o ambiente escolar é um espaço muito "vivo", tem uma dinâmica impressionante, quando parece estar tudo calmo vem uma tempestade, quando parece que vai por tudo de água abaixo, vem uma solução. Sinceramente não acredito que esse montão de palavreado que vem sendo dito após chacina no Rio de Janeiro vá resultar em muita coisa a curto prazo. A educação tem que ser repensada como um todo, esse modelo atual está fadado ao fracasso, essa história de educação presencial, de prisão de crianças em um espaço para transmissão de conhecimento, para pais poderem trabalhar ou fazer qualquer outra coisa de que lhe convém não vai funcionar, jamais conseguiremos conter o tráfico de armas e de drogas dentro de qualquer espaço coletivo, isso é uma utopia, podemos até tentar ou quem sabe amenizar, mas zerar é sonho que se sonha com palavras para enganar desavisados. 

Quem na verdade fomenta e tira proveito de tudo isso é uma elite que sendo detentora do poder aquisitivo faz consumo de droga sem se preocupar com despesas, sabendo ela que para manter o sistema do tráfico e os desejos de quem não pode pagar para usar drogas vai fazer pela via da criminalidade. 

A presença de drogas nas festas e no dia a dia de políticos, empresários, militares é uma verdade que não podemos duvidar, quem deveria combater e faz um discurso anti-drogas é quem alimenta a produção.

Honestamente não estou preocupado com este fato isolado, morrem muito mais crianças nas ruas e em frente as escolas devido ao consumo e tráfego de drogas e armas durante o ano do que um louco invadir uma escola e cometer crimes em série.

Precisa-se realmente parar com tanta hipocrisia e encarar o problema de frente, discursos inflamados no calor dos fatos não resolvido muita coisa, mas sim encarar o problema e trazer soluções concretas. Definitivamente não confio em nossas elites e a cada dia me decepciono com a chamada "pensante".

Deus tenho misericórdia de nós, afinal alguns afirmam que ele é brasileiro.

Pensamento do dia

"Se você encontrar um caminho sem obstáculos, ele provavelmente não leva a lugar nenhum." (Frank Clark)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Trabalhos de Grupos de Sociologia






Nesta quarta feira dia 06 de abril foram realizados os debates de grupos com o tema "Fato Social" com os alunos do 2º A, 2º B, 3º A e 3º B do turno manhã da Escola Liliosa. Divididos em 8 (oito) grupos coordenados pelo professor supervisor do PIBID Rui e a participação dos alunos da UFPB bolsistas, Alexandre, Ricardo, Erineu, Renê, Matheus, Marcio, Lívia e Vanessa.
As atividades tem o propósito de desenvolver uma metodologia que possibilite um aprendizado dos conteúdos da sociologia com dinamismo e interação, deveremos ter outros encontros que facilitarão atingir nosso objetivos.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Polícia assusta e agride estudantes

Estou cada vez mais indignado com a nossa valorosa polícia, sei  muito bem que quem executou só recebeu as ordens, e daí? Usar aparato de tropa de choque contra estudantes indefesos e fazendo uma reivindicação justa não tem muito a ver com os novos tempos da nossa prática democrática. É proibido protestar! Falou os novos ditadores da Paraíba. Gostaria de ver sinceramente toda essa truculência no combate aos verdadeiros marginais que andam nas nossas ruas, roubando, assaltando de matando. Colocar uma tropa inteira contra estudantes que não tem formação de guerrilha e nem postura baderneira é no mínimo covardia. Isso mesmo, covardes que não enfrentam a bandidagem mas tem coragem de afrontar a sociedade que se mobiliza para lutar uma uma causa justa. Parabéns comandante da polícia, espero que você direcione o foco para os verdadeiros marginais que agem nas nossas cidades e aprenda a lidar com quem está em formação e merece respeito. O saldo de tudo isso todos podem ver nos jornais e tele-jornais da Paraíba. Parece que damos passos para traz e andamos na contramão da história. Acorda governador Ricardo, que se diz de origem dos movimentos sociais, parece que esqueceu as origens.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

PIBID 2011

Foi iniciado neste 31 de março e 01 de abril as atividades de Sociologia do PIBID na Escola Estadual Liliosa de Paiva Leite. Nesta primeira  etapa estão sendo trabalhadas os conceito de Fato Social com as turmas do 2º "A", 2º "B", 3º "A" e 3º "B". O primeiro passo foi assistir o filme O SHOW DE TRUMAN, deveremos ter dois momentos seguintes de debates com pequenos grupos no dia 06 de abril e um debate nas turmas no dia 13 de abril, trabalhando os temas família, religião de política.
A apresentação do filme foi um sucesso, a atenção foi total de todos que participaram, esperamos agora um debate proveitoso nos próximos momentos.
Vamos em frente!